Vivemos em um mundo mutante, agressivo por sua velocidade e gigantesco em desafios. O tempo certo do ser é mensurado pela quantidade de trabalho, atividades, realizações que este é capaz de realizar, e lamentavelmente pelo que tem ou deixa de ter.
Somos seres no coletivo, no mundo. A princípio, a mãe, ou a família é a primeira experiência em estar com algo ou alguém. A partir daí evoluímos para a comunidade em que vivemos, começamos a fazer parte de grupos, passamos a pertencer a algo, e a firmar nossa identidade com base em nossas escolhas. Seja pelo time de futebol, pela igreja, pelo gênero musical, pela organização que trabalhamos, ou por qualquer outro grupo que participemos etc.
Este tempo está diretamente ligado com a qualidade das relações estabelecidades de modo a gerar uma relação ganha ganha, ou uma relação débil, ou de credibilidade.
Percebe-se que ao mesmo tempo que estamos sozinhos nestes ambientes criados para socialização, logo ao lado temos que estar com as pessoas, de modo a cativar e gerar oportunidades de trocas de vivências, conhecimentos, ganhos, perdas também.
É ainda um tempo de pertencer a algo ou alguém, não de ser rotulado ou rotular, pois já somos cruelmente e talvez, passivelmente denomidados como isto ou aquilo. Temos a parcela de responsabilidade em tudo que realizamos ou deixamos de realizar. Isso não quer dizer que o meio não interfere em nós, claro que sim! Mas não podemos permanecer inertes aquilo que não convém, que não agrada, que fragiliza, que diminua a nossa capacidade de ser com e neste mundo.
Os potenciais não podem ser perdidos, e nem tão pouco deixados de lado, pois certamente estaríamos fadados a uma vida solitária, fria, superficial. Vivemos no coletivo, firmamos parcerias, e nos tornamos nós mesmos, por que a partir do outro, nos espelhamos e seguimos em frente ou não.
Nunca trocamos tanta informação seja ela presencial ou não, nunca tivemos acesso a tanto conhecimento, nunca fomos tão egoístas em não emitir um feedback, nunca fomos tão econômicos no doar-se, em dar sem esperar receber em troca, nunca fomos tão cruéis em privar a nós mesmos de uma das melhores experiências que um ser com pode ter.
O tempo certo do ser com, é aquele tempo que nos associamos a pessoas, projetos, causas porque elas valem a pena, porque estamos vivos, porque respiramos, e deveríamos ter um propósito claro em nossas vidas. Ser melhor amanhã do que fomos hoje.
Que a partir de hoje, não haja economia, que a promoção da saúde das relações ocorra, que seja revista a conduta para o bem, que firme parceria que fortaleça suas crenças e princípios, que fique feliz com as conquistas dos outros, que mire no futuro com as bases certeiras de um tempo em que ser, seja sempre mais importante do que ter.
Somos seres no coletivo, no mundo. A princípio, a mãe, ou a família é a primeira experiência em estar com algo ou alguém. A partir daí evoluímos para a comunidade em que vivemos, começamos a fazer parte de grupos, passamos a pertencer a algo, e a firmar nossa identidade com base em nossas escolhas. Seja pelo time de futebol, pela igreja, pelo gênero musical, pela organização que trabalhamos, ou por qualquer outro grupo que participemos etc.
Este tempo está diretamente ligado com a qualidade das relações estabelecidades de modo a gerar uma relação ganha ganha, ou uma relação débil, ou de credibilidade.
Percebe-se que ao mesmo tempo que estamos sozinhos nestes ambientes criados para socialização, logo ao lado temos que estar com as pessoas, de modo a cativar e gerar oportunidades de trocas de vivências, conhecimentos, ganhos, perdas também.
É ainda um tempo de pertencer a algo ou alguém, não de ser rotulado ou rotular, pois já somos cruelmente e talvez, passivelmente denomidados como isto ou aquilo. Temos a parcela de responsabilidade em tudo que realizamos ou deixamos de realizar. Isso não quer dizer que o meio não interfere em nós, claro que sim! Mas não podemos permanecer inertes aquilo que não convém, que não agrada, que fragiliza, que diminua a nossa capacidade de ser com e neste mundo.
Os potenciais não podem ser perdidos, e nem tão pouco deixados de lado, pois certamente estaríamos fadados a uma vida solitária, fria, superficial. Vivemos no coletivo, firmamos parcerias, e nos tornamos nós mesmos, por que a partir do outro, nos espelhamos e seguimos em frente ou não.
Nunca trocamos tanta informação seja ela presencial ou não, nunca tivemos acesso a tanto conhecimento, nunca fomos tão egoístas em não emitir um feedback, nunca fomos tão econômicos no doar-se, em dar sem esperar receber em troca, nunca fomos tão cruéis em privar a nós mesmos de uma das melhores experiências que um ser com pode ter.
O tempo certo do ser com, é aquele tempo que nos associamos a pessoas, projetos, causas porque elas valem a pena, porque estamos vivos, porque respiramos, e deveríamos ter um propósito claro em nossas vidas. Ser melhor amanhã do que fomos hoje.
Que a partir de hoje, não haja economia, que a promoção da saúde das relações ocorra, que seja revista a conduta para o bem, que firme parceria que fortaleça suas crenças e princípios, que fique feliz com as conquistas dos outros, que mire no futuro com as bases certeiras de um tempo em que ser, seja sempre mais importante do que ter.
Nossa amiga, muito lindo!! Amei o texto e sabe que estarei torcendo sempre para o Ser que é muito mais que apenas palavras, mas sim a essência de Deus em nós possa brilhar dentro de você a cada dia!
ResponderExcluirGiselle, obrigada, a ideia é compartilhar ideias, informações e a vida...Seja sempre muito bem vinda, o brilho é nosso!
ExcluirAdorei o texto. ficou muito bom.
ResponderExcluirParabens
Obrigada Salvador, volte sempre quando puder...Abraços!
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