Especial por demais esta publicação, pois ela trata acerca dos maiores bens que possuo, minhas riquezas incondicionais, meus gigantes, meus filhos brilhantes, cada qual com sua personalidade e necessidades distintas. Porém, independentemente de qual seja, pois aqui preservarei a integridade de cada um deles, foram eles responsáveis diretos pelo meu crescimento como pessoa.
Quando planejei ser mãe, sempre compreendi que os filhos são a nossa continuidade, perpetuam o que temos de melhor, nos enchem de orgulho, nos fortalecem...Fazem nossos corações bater mais forte, mostram que estamos vivos, alegram nosso lar, trazem barulho, vida a nossa volta... Ser mãe é então a melhor coisa do mundo, é também deixar para trás toda aquela tranquilidade, de poder comer na hora que der vontade, tomar banho de mais de 5 minutos, dormir então, é o ponto crítico... Ficamos a partir do nascimento dos filhos em constante alerta, e certamente só teremos aquele alívio de uma missão cumprida quando fecharmos definitivamente nossos olhos. Mas, tudo bem!
Para quem já teve a oportunidade de zelar por algo seja o que for, sabe bem do que eu estou falando, colocamos no mundo seres desprotegidos, que precisam de nós para tudo deste o príncípio. Logo que o meu primeiro gigante nasceu, a sensação que eu tive, foi de fortaleza, uma nova Gisele nasceu junto com ele. Percebi o quanto aquele pequeno gigante era importante para mim, e o quanto eu era e sou importante para ele. Marinheira de primeira viagem, desbravei um mundo de possibilidades e descobertas que só a maternidade nos traz. Conciliar este novo mundo é curioso, e lindo ao mesmo tempo...Cada etapa do desenvolvimento de nosso filho é sinônimo de que tudo está transcorrendo bem, e estamos no caminho certo.
O segundo gigante, veio para confirmar e ampliar o conceito da maternidade, de que em coração de mãe cabe sempre mais um, o pão é repartido, aproveitamos a aprendizagem do rebento, para administrar o novo pequeno, grande no nome e na personalidade. Passamos a atuar de uma maneira mais tranquila, o ser mãe. Afinal, já conhecemos alguns choros, alguns sinais de que está tudo bem, ou que devemos recorrer a forças maiores. E a vida nos prova novamente que somos provedores capazes de lidar com o crescer da família.
Alguns anos adiante, e o terceiro gigante vem maravilhosamente especial, e nos mostra que tudo que aprendemos foi e é até agora insuficiente para a nova realidade. Forças são extraídas das profundidades. Afinal lidar com as diferenças é algo que nos tira literalmente da zona de conforto, rever conceitos, estudar, não aceitar o superficial torna-se ponto de partida para ativar possibilidades, lidar com expectativas e frustrações e vencer...Disciplinar a vida, é inevitável. Temos um gigante que precisa de nós integralmente. Isso une a família, traz humildade, criamos e inventamos novas condições de existência.
Apaixonada, encantanda e mãe coruja, eu sou, brinco sempre com algumas pessoas próximas, façam comigo, mas não façam com um dos meus filhos... A mãe virá leoa, é instintivo. Quero sempre fazer melhor por eles, para eles... O voltar para casa com algo melhor, é sem sombra de dúvidas por eles... Sou imperfeita, mãe de gigantes, e aprendiz contínua desta vida... O brilho dos meus gigantes ofuscam qualquer tristeza, desânimo, cansaço... Um sorriso nos derruba, imaginem de três?
Bençãos são derramadas todos os dias de minha vida sobre meus filhos, meu marido, e sobre a minha família. Os anjos da guarda deles estão sempre de prontidão, e que assim seja!
Quando planejei ser mãe, sempre compreendi que os filhos são a nossa continuidade, perpetuam o que temos de melhor, nos enchem de orgulho, nos fortalecem...Fazem nossos corações bater mais forte, mostram que estamos vivos, alegram nosso lar, trazem barulho, vida a nossa volta... Ser mãe é então a melhor coisa do mundo, é também deixar para trás toda aquela tranquilidade, de poder comer na hora que der vontade, tomar banho de mais de 5 minutos, dormir então, é o ponto crítico... Ficamos a partir do nascimento dos filhos em constante alerta, e certamente só teremos aquele alívio de uma missão cumprida quando fecharmos definitivamente nossos olhos. Mas, tudo bem!
Para quem já teve a oportunidade de zelar por algo seja o que for, sabe bem do que eu estou falando, colocamos no mundo seres desprotegidos, que precisam de nós para tudo deste o príncípio. Logo que o meu primeiro gigante nasceu, a sensação que eu tive, foi de fortaleza, uma nova Gisele nasceu junto com ele. Percebi o quanto aquele pequeno gigante era importante para mim, e o quanto eu era e sou importante para ele. Marinheira de primeira viagem, desbravei um mundo de possibilidades e descobertas que só a maternidade nos traz. Conciliar este novo mundo é curioso, e lindo ao mesmo tempo...Cada etapa do desenvolvimento de nosso filho é sinônimo de que tudo está transcorrendo bem, e estamos no caminho certo.
O segundo gigante, veio para confirmar e ampliar o conceito da maternidade, de que em coração de mãe cabe sempre mais um, o pão é repartido, aproveitamos a aprendizagem do rebento, para administrar o novo pequeno, grande no nome e na personalidade. Passamos a atuar de uma maneira mais tranquila, o ser mãe. Afinal, já conhecemos alguns choros, alguns sinais de que está tudo bem, ou que devemos recorrer a forças maiores. E a vida nos prova novamente que somos provedores capazes de lidar com o crescer da família.
Alguns anos adiante, e o terceiro gigante vem maravilhosamente especial, e nos mostra que tudo que aprendemos foi e é até agora insuficiente para a nova realidade. Forças são extraídas das profundidades. Afinal lidar com as diferenças é algo que nos tira literalmente da zona de conforto, rever conceitos, estudar, não aceitar o superficial torna-se ponto de partida para ativar possibilidades, lidar com expectativas e frustrações e vencer...Disciplinar a vida, é inevitável. Temos um gigante que precisa de nós integralmente. Isso une a família, traz humildade, criamos e inventamos novas condições de existência.
Apaixonada, encantanda e mãe coruja, eu sou, brinco sempre com algumas pessoas próximas, façam comigo, mas não façam com um dos meus filhos... A mãe virá leoa, é instintivo. Quero sempre fazer melhor por eles, para eles... O voltar para casa com algo melhor, é sem sombra de dúvidas por eles... Sou imperfeita, mãe de gigantes, e aprendiz contínua desta vida... O brilho dos meus gigantes ofuscam qualquer tristeza, desânimo, cansaço... Um sorriso nos derruba, imaginem de três?
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