Parei para refletir hoje, como somos responsáveis por criar fantasmas, ou sofrermos antecipadamente por algo que nem sabemos se é real ou não, ou se irá acontecer ou não... O fato é, quanto tempo precioso desta vida é perdido, por não conseguirmos lidar com nossos medos, inseguranças, angústias...
Há de ser pensar, qual a razão disso... A constante busca por querer compreender os outros, talvez neura de psicólogo, mas , seria muito interessante poder prever situações ou atitudes alheias, mas que graça teria? Teríamos como controlar o outro, e assim não seriamos surpreendidos, tudo seria previsível! A vida não se tornaria insípida? Creio que sim, então, comecei a fazer um outro exercício mental:
1. Avaliei o cenário como um todo, respirei, pensei mais um pouco, e aí, fui para o próximo ponto;
2. Não tenho o controle de tudo a minha volta, e nem nunca terei, caminhei nos pensamentos mais um pouco;
3. Fiz o melhor que podia, e isso me trouxe uma certa calmaria;
4. Sacudi tudo em minha mente, passei uma peneira, e o resultado foi: o que tiver que ser, será, então, simplifiquei tudo no último item;
5. O que estiver sob o meu controle, atuarei, o que não está sob meu controle, é problema do outro, logo não serei responsável pelas ações dos outros, e sim, as minhas próprias.
Temos a tendência de complicar as coisas, quando seria muito mais fácil simplicar. A vida não baseia-se só em números, me recuso a aceitar essa realidade. Enquanto, pessoa, psicóloga e profissional de rh, verdadeiramente acredito que as relações estabelecidas são muito mais importantes..
Não nascemos e nem morremos em uma organização, somos sim peças importantes, claro se assim nos posicionarmos. Às vezes, ou em grande parte do tempo o reconhecimento vem das relações, não serei hipócrita, salário é importante, os benefícios também, o cargo nem sempre... Mas, o reflexo de um trabalho bem feito não tem preço.
Seria sábio dizer que as mentes criadoras de fantasmas são verdadeiras armadilhas para o não crescimento, seja pessoal ou profissionalmente. Castram possibilidades, limitam conquistas e parcerias, sinalizam a baixa habilidade em manter uma relação ganha-ganha.
Então, uma dica boa será pensar no modo como estamos agindo, que reação ela gera no coletivo, se for positiva, ótimo estamos no caminho certo; do contrário, é um indício interessante que há algo que pode ser mudado. Exercitar oportunidades de melhoria nunca será demais, em qualquer momento de nossas vidas...
Vamos que vamos!
Gisele de Luna
Há de ser pensar, qual a razão disso... A constante busca por querer compreender os outros, talvez neura de psicólogo, mas , seria muito interessante poder prever situações ou atitudes alheias, mas que graça teria? Teríamos como controlar o outro, e assim não seriamos surpreendidos, tudo seria previsível! A vida não se tornaria insípida? Creio que sim, então, comecei a fazer um outro exercício mental:
1. Avaliei o cenário como um todo, respirei, pensei mais um pouco, e aí, fui para o próximo ponto;
2. Não tenho o controle de tudo a minha volta, e nem nunca terei, caminhei nos pensamentos mais um pouco;
3. Fiz o melhor que podia, e isso me trouxe uma certa calmaria;
4. Sacudi tudo em minha mente, passei uma peneira, e o resultado foi: o que tiver que ser, será, então, simplifiquei tudo no último item;
5. O que estiver sob o meu controle, atuarei, o que não está sob meu controle, é problema do outro, logo não serei responsável pelas ações dos outros, e sim, as minhas próprias.
Temos a tendência de complicar as coisas, quando seria muito mais fácil simplicar. A vida não baseia-se só em números, me recuso a aceitar essa realidade. Enquanto, pessoa, psicóloga e profissional de rh, verdadeiramente acredito que as relações estabelecidas são muito mais importantes..
Não nascemos e nem morremos em uma organização, somos sim peças importantes, claro se assim nos posicionarmos. Às vezes, ou em grande parte do tempo o reconhecimento vem das relações, não serei hipócrita, salário é importante, os benefícios também, o cargo nem sempre... Mas, o reflexo de um trabalho bem feito não tem preço.
Seria sábio dizer que as mentes criadoras de fantasmas são verdadeiras armadilhas para o não crescimento, seja pessoal ou profissionalmente. Castram possibilidades, limitam conquistas e parcerias, sinalizam a baixa habilidade em manter uma relação ganha-ganha.
Então, uma dica boa será pensar no modo como estamos agindo, que reação ela gera no coletivo, se for positiva, ótimo estamos no caminho certo; do contrário, é um indício interessante que há algo que pode ser mudado. Exercitar oportunidades de melhoria nunca será demais, em qualquer momento de nossas vidas...
Vamos que vamos!
Gisele de Luna
Olá Gisele.
ResponderExcluirGostei! O fato é que os fantasmas se transformam em crenças limitantes e se instalam permanentemente, até serem despejados a força. Quero convidá-la a visitar meu blog http://desenvolvendo-voce.blogspot.com.br/
Um abraço,
Gerson Sena
PS: fiquei no blog por conta da descrição do seu perfil "Quem eu sou", muito boa.
Gerson,
ExcluirSeja sempre muito bem vindo... Curioso é o seu blog, precisarei de um pouco mais de tempo para aproveitá-lo melhor... O bom disso tudo, é que seremos parceiros de desenhos do pensamento.
Quanto a descrição do perfil, ele é real mesmo, coração e razão.
Sinceras saudações,
Gisele de Luna