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Mostrando postagens de julho, 2013

A vida que você escolheu # your life, de oruminante Cabral

Publicado em  01/07/2013 Acredito que cada um quando nasce ganha uma lâmpada mágica e, lá dentro, três milagres geniais: um passado para ser lembrado, um corpo pra viver o presente e sonhos para criar um futuro. Alguns, durante essa jornada, se lembram de retribuir essa graça com algo além de gratidão, um presente de volta, um bem para o universo. Este filme é o meu jeito de dizer obrigado. Este é o presente que deixo ao mundo pela vida que ganhei e pela que escolhi viver. Obrigado à Letícia, ao Pedro e ao Roberto por estarem comigo nisso. Obrigado a todos que fizeram este filme comigo (conheça cada um nos créditos do filme). Assista em HD e ajude o mundo a conhecer essa história. Texto, direção e fotografia // RENATO CABRAL Locução // LEANDRO SOSI Trilha sonora e mixagem // MAURÍCIO WINCKLER Arranjo de cordas // GIORDANO PAGOTTI Gravação cordas // RODRIGO NEPOMUCENO Gravação locução // PAULO MENEZES Masterização // BETO ROSA Stead Cam e Slide // JOÃO MOTTA Montagem

O tempo certo do ser com

Vivemos em um mundo mutante, agressivo por sua velocidade e gigantesco em desafios. O tempo certo do ser é mensurado pela quantidade de trabalho, atividades, realizações que este é capaz de realizar, e lamentavelmente pelo que tem ou deixa de ter. Somos seres no coletivo, no mundo. A princípio, a mãe, ou a família é a primeira experiência em estar com algo ou alguém. A partir daí evoluímos para a comunidade em que vivemos, começamos a fazer parte de grupos, passamos a pertencer a algo, e a firmar nossa identidade com base em nossas escolhas. Seja pelo time de futebol, pela igreja, pelo gênero musical, pela organização que trabalhamos, ou por qualquer outro grupo que participemos etc. Este tempo está diretamente ligado com a qualidade das relações estabelecidades de modo a gerar uma relação ganha ganha, ou uma relação débil, ou de credibilidade. Percebe-se que ao mesmo tempo que estamos sozinhos nestes ambientes criados para socialização, logo ao lado temos que estar com as pessoa

Ambiguidades da Terra Vermelha

Terra vermelha é a terra de gigantes, em todos os sentidos. Gigantescas lacunas sociais, obras arquitetônicas belíssimas e ricas de formas e inovação, curvas, velocidade, contraste do rico e do pobre, inconstância de direitos, seca e linda ao mesmo tempo. Falar de gigantes, é falar de algo ou alguém que pode ser superior em algum contexto ou infinitamente. É estabelecer relação de menor e maior, de menos e mais, perto e longe, par ou ímpar, igual e diferente. Perceber que temos um poder grande em nossas mãos, e simplesmente não o usamos, ou utilizamos de maneira inapropriada ou insuficiente para combater um sistema, que insiste em fazer valer menos os nossos direitos, anseios e  necessidades. Esses dias em Brasília, terra vermelha, me deparei com um acolhimento ímpar por parte dos meus familiares, gigantes. E pude verificar também que é linda esta cidade, maravilhosa, porém fria e seca para muitos. Os menos favorecidos certamente sofrem neste solo, pelo fato de tudo ser distante,

Mãe de gigantes

Especial por demais esta publicação, pois ela trata acerca dos maiores bens que possuo, minhas riquezas incondicionais, meus gigantes, meus filhos brilhantes, cada qual com sua personalidade e necessidades distintas. Porém, independentemente de qual seja, pois aqui preservarei a integridade de cada um deles, foram eles responsáveis diretos pelo meu crescimento como pessoa. Quando planejei ser mãe, sempre  compreendi que os filhos são a nossa continuidade, perpetuam o que temos de melhor, nos enchem de orgulho, nos fortalecem...Fazem nossos corações bater mais forte, mostram que estamos vivos, alegram nosso lar, trazem barulho, vida a nossa volta... Ser mãe é então a melhor coisa do mundo, é também deixar para trás toda aquela tranquilidade, de poder comer na hora que der vontade, tomar banho de mais de 5 minutos, dormir então, é o ponto crítico... Ficamos  a partir do nascimento dos filhos em constante alerta, e certamente só teremos aquele alívio de uma missão cumprida quando fechar

Mentes criadoras de fantasmas

Parei para refletir hoje, como somos responsáveis por criar fantasmas, ou sofrermos antecipadamente por algo que nem sabemos se é real ou não, ou se irá acontecer ou não... O fato é, quanto tempo precioso desta vida é perdido, por não conseguirmos lidar com nossos medos, inseguranças, angústias... Há de ser pensar, qual a razão disso... A constante busca por querer compreender os outros, talvez neura de psicólogo, mas , seria muito interessante poder prever situações ou atitudes alheias, mas que graça teria? Teríamos como controlar o outro, e assim não seriamos surpreendidos, tudo seria previsível! A vida não se tornaria insípida? Creio que sim, então, comecei a fazer um outro exercício mental: 1. Avaliei o cenário como um todo, respirei, pensei mais um pouco, e aí, fui para o próximo ponto; 2. Não tenho o controle de tudo a minha volta, e nem nunca terei, caminhei nos pensamentos mais um pouco; 3. Fiz o melhor que podia, e isso me trouxe uma certa calmaria; 4. Sacudi tudo em m