Que fique muito claro, se o processo de inclusão não fosse desafiante, não precisaríamos falar tanto a respeito. Se faz necessário, pensar fora da caixa, falar muito sobre, estudar além dos livros, perguntar mais ainda e sentir verdadeiramente o processo de inclusão.
Veja, não há como falar que uma escola é inclusiva, ou um ensino é inclusivo, se não há a real crença de que é possível incluir, ou de estar aberto aos ajustes e investimentos necessários para tal.
São tantas perguntas, e essas e outras tantas fazem parte do dia a dia de mães e pais de crianças com deficiência.
Já fui chamada de barraqueira, por requerer os direitos do meu filho, na época me senti ofendida. Mas, quer saber, hoje em dia não me importo mais, se quiserem me denominar de barraqueira fiquem a vontade.
Não vou me calar, vamos para o próximo capítulo desta novela da vida real.
Obrigada, até breve!
Gisele de Luna
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