O tempo todo convivo com o tempo na minha cabeça, quero dizer, avaliando o que é um sabotador de resultados, gaps, ponto de equilíbrio entre os diferentes papéis que exerço.
Analiso se a dedicação a algumas atividades em detrimento de outras é válida. O interessante disso é assim, não chego a ficar a paralisada, mas, repenso, e talvez neste repensar perca mais tempo. Inesgotável ser, curiosas 24 horas a que estamos fadados.
Brinco bastante com as ideias, com projetos, com os objetivos a curto, médio e longo prazo. Através da maturidade percebi que as relações estabelecidas favorecem ou prejudicam os nossos resultados.
Salve Marins, que cita que devemos viver na credibilidade. E é a mais pura verdade. Ao estabelecer relações, deveríamos nos atentar ao ganha ganha, se somos gentis, prestativos, atenciosos, existe grande probabilidade de recebermos isso em troca naqueles momentos em que negociar um prazo, ou uma nova solução seja tão bem vinda.
Então, falo que o networking nunca foi tão importante, em que sentido? Refiro-me ao manter-se presente, ser lembrado, deixar a sua marca, manter contato com as pessoas independente de seus cargos, status ou pelo quanto tem no bolso. É voltar a pensar em estabelecer relações, porque a partir do outro, eu me fortaleço, eu demonstro o meu potencial, eu mostro a que vim.
Fica fácil dizer então, que ao deixar uma marca positiva com relação a cumprimento de prazos, entrega de trabalhos com qualidade ou com aquele algo a mais, em relacionar-se com pares, superiores e subalternos de maneira igualitária, nos tornamos mais acessíveis e interessantes.
É agradável pensar, que somos bem quistos, que somos lembrados, e que através de nós fazemos com que outras pessoas sejam acessadas, e estas por sua vez, se interligam a outras...E é isso a corrente, a rede de relacionamento está estabelecida, e quem dirá saudavelmente.
Um outro exemplo, é, independente de estarmos trabalhando ou não, é importante alimentar estes relacionamentos, pois o futuro é surpreendente, em um momento estamos de um lado da mesa, e logo a seguir do outro.
É natural nos depararmos com o seguinte cenário, de algumas pessoas deixarem de fazer parte de grupos de vagas disponíveis por simplesmente terem conquistado um novo emprego. Certamente um equívoco, pois manter a empregabilidade também requer estar atento as tendências de mercado, aos perfis que estão sendo exigidos. Estas informações, mesmo quando empregados, servem como verdadeiros indicadores para o direcionamento de carreiras. É uma forma de estar conectado com tudo a sua volta.
Fixemos então o nosso olhar, naquilo que nos cabe a qualquer tempo, que seja bom para mim, mas também para o outro. A lei do retorno ainda prevalecerá, é mais forte do que o nosso desejo.
Analiso se a dedicação a algumas atividades em detrimento de outras é válida. O interessante disso é assim, não chego a ficar a paralisada, mas, repenso, e talvez neste repensar perca mais tempo. Inesgotável ser, curiosas 24 horas a que estamos fadados.
Brinco bastante com as ideias, com projetos, com os objetivos a curto, médio e longo prazo. Através da maturidade percebi que as relações estabelecidas favorecem ou prejudicam os nossos resultados.
Salve Marins, que cita que devemos viver na credibilidade. E é a mais pura verdade. Ao estabelecer relações, deveríamos nos atentar ao ganha ganha, se somos gentis, prestativos, atenciosos, existe grande probabilidade de recebermos isso em troca naqueles momentos em que negociar um prazo, ou uma nova solução seja tão bem vinda.
Então, falo que o networking nunca foi tão importante, em que sentido? Refiro-me ao manter-se presente, ser lembrado, deixar a sua marca, manter contato com as pessoas independente de seus cargos, status ou pelo quanto tem no bolso. É voltar a pensar em estabelecer relações, porque a partir do outro, eu me fortaleço, eu demonstro o meu potencial, eu mostro a que vim.
Fica fácil dizer então, que ao deixar uma marca positiva com relação a cumprimento de prazos, entrega de trabalhos com qualidade ou com aquele algo a mais, em relacionar-se com pares, superiores e subalternos de maneira igualitária, nos tornamos mais acessíveis e interessantes.
É agradável pensar, que somos bem quistos, que somos lembrados, e que através de nós fazemos com que outras pessoas sejam acessadas, e estas por sua vez, se interligam a outras...E é isso a corrente, a rede de relacionamento está estabelecida, e quem dirá saudavelmente.
Um outro exemplo, é, independente de estarmos trabalhando ou não, é importante alimentar estes relacionamentos, pois o futuro é surpreendente, em um momento estamos de um lado da mesa, e logo a seguir do outro.
É natural nos depararmos com o seguinte cenário, de algumas pessoas deixarem de fazer parte de grupos de vagas disponíveis por simplesmente terem conquistado um novo emprego. Certamente um equívoco, pois manter a empregabilidade também requer estar atento as tendências de mercado, aos perfis que estão sendo exigidos. Estas informações, mesmo quando empregados, servem como verdadeiros indicadores para o direcionamento de carreiras. É uma forma de estar conectado com tudo a sua volta.
Fixemos então o nosso olhar, naquilo que nos cabe a qualquer tempo, que seja bom para mim, mas também para o outro. A lei do retorno ainda prevalecerá, é mais forte do que o nosso desejo.
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