Todo mundo tem telhado de vidro nesta vida, e que bom! Retrato nesta fala que seja lá quem for, certamente tem pontos obscuros, proibidos, ou melhor, pontos que deveriam ficar esquecidos, ou talvez pontos de melhoria para o futuro.
Pensar assim, talvez favoreça o exercício de nos preocuparmos mais com as nossas próprias vidas do que com a vida dos outros. Escrever isso, é fácil. O difícil é transformar o escrito em atitude, ou melhor em ação.
Por vezes somos pegos por surpresas com situações desta vida, que no mínimo são curiosas e temidas, por simplesmente não termos a menor noção de como lidar com elas.
Mágico, seria poder simplesmente fazer de conta que não existem e que não precisaremos imprimir força alguma para superá-la. Grande parte destas situações exigem o refletir e o repensar seguidas vezes sobre o tema. E, ainda confrontarmos o que temos feito a respeito de nossas vidas nestes últimos anos, e analisar se o que fizemos nos tornou mais flexíveis ou duros a ponto de rever crenças, conceitos, e assim dizer preconceitos.
Tudo que tenho vivido até hoje demonstra que nunca estamos preparados 100% para qualquer situação que seja. Então, os percentuais faltantes significariam que podemos nos moldar mediante os cenários que se apresentam, logo facilita pensar que não somos tábuas rasas.
Exercitar em nós mesmos a mudança de postura, de crença, de fala, não é tarefa fácil quando falamos de nós mesmos, ou de alguém querido, ou que faça parte diretamente ou indiretamente de nosso meio ou convivência.
Sentir na pele o que o outro sente, ter empatia frente a um cenário é tarefa humana, e portanto deveria ser pre requisito de qualquer mortal, humano. De nada adiantará relutar ao ver o novo, ao que se estabelece agora, independentemente do que tenha sido por anos.
O hoje grita, por respeito, pelo livre arbítrio, pela vida livre de julgamentos e pelo amor. O exercício tem que ser frequente, requer humanidade, quebra de paradigmas, perdas de medos, desnudo sentimento do que os outros vão pensar. O que importa nesta vida, é o amor demonstrado da maneira mais desvelada possível, a aceitação das diferenças, sejam elas quais forem.
É mais ou menos assim, da minha vida cuido eu, e você decide então, quem deverá cuidar da sua. Viva livremente, de maneira consciente, arque com suas escolhas, não lute contra o que não é. E, seja feliz sempre!
Pensar assim, talvez favoreça o exercício de nos preocuparmos mais com as nossas próprias vidas do que com a vida dos outros. Escrever isso, é fácil. O difícil é transformar o escrito em atitude, ou melhor em ação.
Por vezes somos pegos por surpresas com situações desta vida, que no mínimo são curiosas e temidas, por simplesmente não termos a menor noção de como lidar com elas.
Mágico, seria poder simplesmente fazer de conta que não existem e que não precisaremos imprimir força alguma para superá-la. Grande parte destas situações exigem o refletir e o repensar seguidas vezes sobre o tema. E, ainda confrontarmos o que temos feito a respeito de nossas vidas nestes últimos anos, e analisar se o que fizemos nos tornou mais flexíveis ou duros a ponto de rever crenças, conceitos, e assim dizer preconceitos.
Tudo que tenho vivido até hoje demonstra que nunca estamos preparados 100% para qualquer situação que seja. Então, os percentuais faltantes significariam que podemos nos moldar mediante os cenários que se apresentam, logo facilita pensar que não somos tábuas rasas.
Exercitar em nós mesmos a mudança de postura, de crença, de fala, não é tarefa fácil quando falamos de nós mesmos, ou de alguém querido, ou que faça parte diretamente ou indiretamente de nosso meio ou convivência.
Sentir na pele o que o outro sente, ter empatia frente a um cenário é tarefa humana, e portanto deveria ser pre requisito de qualquer mortal, humano. De nada adiantará relutar ao ver o novo, ao que se estabelece agora, independentemente do que tenha sido por anos.
O hoje grita, por respeito, pelo livre arbítrio, pela vida livre de julgamentos e pelo amor. O exercício tem que ser frequente, requer humanidade, quebra de paradigmas, perdas de medos, desnudo sentimento do que os outros vão pensar. O que importa nesta vida, é o amor demonstrado da maneira mais desvelada possível, a aceitação das diferenças, sejam elas quais forem.
É mais ou menos assim, da minha vida cuido eu, e você decide então, quem deverá cuidar da sua. Viva livremente, de maneira consciente, arque com suas escolhas, não lute contra o que não é. E, seja feliz sempre!
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