O brincar é fundamental para ajudar a lidar com a ansiedade e depressão, e por isso é importante que esteja presente no Setembro Amarelo. Também o brincar inclusivo é imprescindível para ajudar crianças, jovens e adultos com deficiência a elaborarem suas emoções frente a um cenário cheio de desafios e nada acessível na maior parte do tempo.
A partir de atividades adaptadas para atender suas necessidades específicas, questionamentos às famílias sobre particularidades, como também com o respeito ao tempo de cada um é possível promover ambientes inclusivos e acessíveis.
O Setembro Amarelo é uma campanha que tem como objetivo conscientizar a população sobre a prevenção ao suicídio e a promoção da saúde mental. Para isso, é importante quebrar o tabu sobre o tema e incentivar o diálogo aberto.
Todas as pessoas importam. Todas as emoções importam. E tudo bem, sentir-se triste, ou com raiva, ou com medo, e assim vai, contudo a relevância está no modo como você vivencia. O reconhecimento e acolhimento fazem toda a diferença.
Veja é possível, abordar o Setembro Amarelo de forma lúdica, e melhor ainda, concretamente. Para tanto, desenvolver recursos e estratégias que sensibilizem este olhar para si é muito positivo. A seguir, algumas ideias para trabalhar a saúde mental:
. Propor oficinas criativas que abordem as emoções com intencionalidade;
. Promover ambientes que favoreçam a fala e a escuta sobre as emoções e sentimentos;
. Disponibilizar materiais, elementos, fitas etc na cor amarela;
. Elaborar brincadeiras, jogos e atividades em geral que contemplem a cor amarela;
. Normalizar o diálogo sobre questões emocionais;
. Debater acerca dos rótulos atribuídos as pessoas com transtornos mentais;
. Discutir os sinais de alerta de depressão e ansiedade;
. Propor estratégias de enfrentamento saudáveis.
Pais e responsáveis podem contribuir para a valorização da vida ao: manter um diálogo contínuo, definir responsabilidades, participar ativamente na escola e em outros contextos institucionais, saber como lidar com a saúde mental. Mas, é certo que para que exerçam os seus papéis de modo mais assertivo, precisam se cuidar e receber cuidados também.
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Todos podem ajudar, e devem estar atentos as demandas emocionais, isso se aplica comumente aos profissionais da área da saúde, educação, artes, cultura e entretenimento. Todas as vidas importam.
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É isso aí!
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