Eu vejo oportunidades em todos os lugares, inclusive durante o isolamento social. A pandemia nos distanciou, mas a internet explodiu como alternativa de trazer o que está fora para dentro do nosso cenário. Vou contextualizar.
Penso que fomos intimados a vermos tudo por um outro prisma, de dentro de casa para fora de casa. Bobagem pensar que foi um convite, neste não necessariamente temos que aceitar, ou comparecer, ou justificar uma ausência respeitosamente. Não tivemos escolha, isso é assustador por si só. De nada adianta o nosso livre arbítrio frente a realidade atual. Grande parte de nós impedidos de realizar tudo o que gostaria.
Não temos autonomia para definir como deveremos nos portar frente a tudo. Podemos ser coerentes, realistas, disciplinados em cumprir os protocolos, não determinados por nós, e sim por organizações destinadas a este fim, e portanto melhor indicadas para definir o que nos cabe ou não.
Muitos mesmo assim, relutam, fazem birras, criam polêmicas desnecessárias, cansam os demais a sua volta com o seu discurso egoísta e irresponsável, ao expor o outro também ao risco, quando não cumpre a sua mísera parte.
Grande parte procura manter a positividade, afinal "Dias melhores virão", esta crença é sim necessária para seguirmos em frente, perseverantes e claro, termos o parâmetro, de que tudo voltará ao "normal". Dizem, um novo normal.
Concordamos que a rotina foi totalmente repaginada, e sim as 'lives', modelos de videoconferências disponíveis nas redes sociais vieram fortemente como uma alternativa criativa para lidar melhor com este período tão particular, uma forma de se comunicar, tornando-se fontes de informação, debate, entretenimento, isso mesmo. E porque não dizer, a vitrine para muitos de nós, oportunidade de mostrar nossos propósitos, modalidade de negócios e lançamentos.
Foi impressa uma velocidade diferente de trabalho, alguns pararam totalmente, outros parcial, e há ainda aqueles que passaram a trabalhar muito mais do que antes. As aulas online infinitas, o acúmulo de funções, a mudança de hábitos.
É impossível neste momento sinalizar o quanto este período de praticamente 5 meses de isolamento já comprometeu as nossas vidas. O que aprendemos com isso tudo. O que iremos repetir ou fazer melhor do que fazíamos. As novas habilidades desenvolvidas. A administração do tempo e definição de prioridades.
Alguns dizem que estão cansados das lives, que tudo agora é live, mas se elas estão aí, por qual razão não usufruir deste canal de oportunidades? Se você ainda não entrou nesta 'vibe' repense os seus conceitos enquanto há tempo.
Então, conseguiu ver as oportunidades? Faça o seu comentário, e se gostou desta publicação, compartilhe.
É isso aí!
Gisele de Luna
psicóloga, cerimonialista e recreadora educativa
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