Gisele de Luna

O Taubaté Shopping Center iniciará no próximo sábado nova temporada de lives criativas com a temática Emoções e Sentimentos, contendo uma programação especial para as crianças e jovens no comando da Tia Gih da Luna e Mel Recreações: com bate papo com especialistas em leitura divertida e comidinhas saudáveis, além de uma aventura com os Caça fantasmas, e Teatro de Sombras. Tudo acontecerá online via instagram do Taubaté Shopping, nos dias 26 de setembro, 03, 10 e 17 de outubro, sempre às 17h00, a ideia é levar entretenimento divertido e criativo para dentro dos lares, garantindo a segurança e conforto.   A temática foi inspirada no filme Divertida Mente, pontuando as emoções primárias (raiva, alegria, medo, tristeza e nojo) e também sobre empatia, perfeito para os dias atuais cheios de ansiedades, angústias e incertezas. Em todas as lives acontecerão sorteio de mimos. Neste sábado teremos um bate papo descontraído sobre “Leitura divertida: como trabalhar o interesse pela leitura com

Todos os lugares precisam ser acessíveis, afinal todas as pessoas tem o direito de ir e vir, independente de terem ou não uma deficiência e/ou mobilidade reduzida.  A maior certeza que temos, é da diversidade, então ambientes, eventos plurais são imprescindíveis, se de fato você pretende acolher a todos. Gosto da ideia de fomentar que os profissionais precisam se qualificar e que façam perguntas, muitas. Exemplo, se uma pessoa surda ou com deficiência auditiva for ao meu evento, terei intérpretes e tradutores em Libras? E se pessoas com baixa visão ou deficiência visual ou cegas? Pessoas usuárias de cadeiras de rodas ou com dificuldades de locomoção? E tantas outras perguntas. Você sabia que existe um Guia de Acessibilidade com orientações e dicas para tornar tudo adaptado para qualquer público?  Sim, existe. Não importa qual será o tipo do seu evento, é fundamental fazer com que o público sinta-se bem-vindo, à vontade, confortável e seguro. Para garantir tudo isso,  é preciso pensar n

Eu vejo oportunidades em todos os lugares, inclusive durante o isolamento social. A pandemia nos distanciou, mas a internet explodiu como alternativa de trazer o que está fora para dentro do nosso cenário. Vou contextualizar. Penso que fomos intimados a vermos tudo por um outro prisma, de dentro de casa para fora de casa. Bobagem pensar que foi um convite, neste não necessariamente temos que aceitar, ou comparecer, ou justificar uma ausência respeitosamente. Não tivemos escolha, isso é assustador por si só. De nada adianta o nosso livre arbítrio frente a realidade atual. Grande parte de nós impedidos de realizar tudo o que gostaria.  Não temos autonomia para definir como deveremos nos portar frente a tudo. Podemos ser coerentes, realistas, disciplinados em cumprir os protocolos, não determinados por nós, e sim por organizações destinadas a este fim, e portanto melhor indicadas para definir o que nos cabe ou não. Muitos mesmo assim, relutam, fazem birras, criam polêmicas desnecessárias,

Então, durante a quarentena encontramos de tudo na internet, desde o be a bá do coronavírus, até contação de histórias, brincadeiras, muitas lives de músicas e tudo mais. Quanta informação! E assim, desde final de março inúmeras lives criativas foram desenvolvidas pela @lunaemelassessoria com a ideia de ficarmos juntinhos, mesmo que virtualmente, enquanto passamos por este período distanciamento social. A cada dia que passa as participações crescem e os retornos positivos também. Uma nova maneira de impactar as pessoas. De fazê-las sorrirem. Sentirem-se úteis e ativas, e sim, favorecendo a sua saúde mental principalmente, a final temos que concordar que não é tarefa nada fácil, se reinventar continuamente. Já viajamos no mundo de Monteiro Lobato através de História contada, nos encantamos com a magia de Harry Potter,  da Elza,  mostramos o quanto é importante valorizar a nossa cultura e história, através de brincadeiras de índio; dançamos divertidamente, preparamos receitas incr

Quando falo em recreação inclusiva, penso em você meu filho. Penso em todas as mães de crianças com deficiência que muitas das vezes não tem voz para exigir a garantia de seus direitos. Penso o quanto já evoluímos, e o quanto ainda temos que evoluir. Penso que não é tarefa fácil adaptar ou criar brincadeiras inclusivas, mas é possível. Temos que falar sobre, pensar sobre e oportunizar cenários que  favoreçam viabilizar estes projetos tão necessários e humanos. Não temos como esperar as condições perfeitas para agir, criemos com o que temos em nossas mãos ou em nosso alcance. Pense nisso, e tome uma atitude assertiva a respeito.  . E sendo assim, convido todos vocês a acompanharem a agenda de lives que tratarão acerca do tema. Se sintam muito a vontade para fazer parte de tudo isso. . Dia 20 de maio,   quarta-feira às 16h00 no Instagram do @acessoquero Todos tem o direito ao brincar, sendo uma pessoa com ou sem deficiência. Proponho que você participe com a gente deste momento.

A quarentena convida a olhar para dentro. E o fato, é que muitas vezes não queremos isso, porém as circunstâncias  nos obriga. Nada fácil conviver de certa maneira contrariado, sem o controle da situação. Pensando assim, e para ter mais leveza frente ao cenário que naturalmente já não é fácil, conversar sobre o que aflige torna-se ponto pacífico, seja sobre o emprego, a relação, a distância de familiares, e o que mais que sinta-se necessário. É interessante, termos ciência que esta situação nos leva ao limite, e está tudo bem, sentir-se assim. E uma alternativa para atender esta demanda, é permitir-se mais alguns minutos na hora do banho, ou olhando para o céu, ou um momento único e exclusivo para si, é imprescindível. Não estamos acostumados a ficarmos tanto tempo com uma outra pessoa, contudo agora é inevitável. Perceba a quantidade de resgates que podem ser feitos neste período, como um novo olhar para tudo, para as pessoas, as coisas, ao mundo. Além disso, a valorização do q

As mães da inclusão são mães de crianças atípicas, ou com deficiência, ou simplesmente pessoas que lutam pela causa. As mães da inclusão são aquelas que temem que seus filhos não sejam acolhidos. As mães da inclusão são aquelas que não se calam frente ao preconceito. As mães da inclusão muitas vezes são aquelas estressadas e cansadas. As mães da inclusão são mulheres que não aceitam diagnósticos limitantes. As mães da inclusão buscam alternativas que atendam as necessidades dos seus filhos. As mães da inclusão podem ser até percebidas como "barraqueiras", mal criadas, por fazer valer o direito dos seus filhos. As mães da inclusão estudam, se aprimoram para entender melhor tudo que ocorre com seus filhos. As mães da inclusão querem levar seus filhos a festas e eventos. As mães da inclusão esperam que os profissionais sejam mais humildes em ouvi-las. As mães da inclusão muitas vezes trabalham, e como qualquer outra profissional tem outras demandas. As mães da inclusão pre