Pular para o conteúdo principal

Se o amor não é o alvo...


Se o amor não é o alvo do momento, foque em algo tão importante quanto, em você! Isso mesmo, invista em você. 

Somos mais fortes do que pensamos.

Sofremos a dor doída, mas somos capazes de seguir em frente. Fica um eco enorme dentro de nós, um vazio entendo tudo isso. Precisamos de tempo para acomodar tudo novamente, uma nova rotina, novos hábitos. Temos que reaprender a sermos nós mesmos sem a presença do outro.

Volto a dizer, se o foco não é a paixão, não é o amor, que seja outra coisa, um trabalho, a academia, a sua saúde, um hobbie, até a vida se equilibrar novamente. E ela vai se equilibrar, por você ser algo precioso demais para sofrer, por alguém que não te quer.

Entenda, não te querer, não significa que a pessoa seja má, ou ruim. Significa que da mesma forma que você ela tem livre arbítrio, para saber o que é melhor para si. E talvez, você tenha dado o seu melhor, a melhor parte de si, mas não é suficiente para que o outro perceba como tal.


Não implore amor se ele não for gratuito, e estiver condicionado a algo ou alguma situação. Você é o que é com suas imperfeições inclusive, que o outro também tem. Mesmo assim, você é único, digno de algo maior do que fragelos de tempo, de atenção, de cuidados. 

Não barganhe, sentimento não pode ser parcelado, ou é à vista ou não é.

Reorganize-se, mire no futuro, cabeça erguida, a vida é agora, então, viva!


É isso aí!



Gisele de Luna

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Oficina das Emoções – inspirada no filme Divertida Mente 2

As crianças ao contrário do que algumas pessoas pensam, não nascem sabendo como devem agir e reagir ao sentirem alguma emoção, e é nessa hora que gritam, lançam objetos, choram, se jogam no chão etc. As crianças fazem isso porque não sabem como comportarem-se quando ficam tristes ou com raiva, então precisamos ensinar. É importante que a as crianças aprendam a identificar, conhecer, controlar e reconhecer as emoções, inclusive no outro, desenvolvendo assim a empatia e criando habilidades emocionais desde pequenos, contribuindo assim para que sejam adultos responsáveis emocionalmente com o outro e consigo mesmos. Em 2021 lançamos a oficina das emoções, com foco na empatia e no gerenciamento das emoções primárias: Alegria, Medo, Tristeza, Raiva e Nojo, contribuindo para o desenvolvimento da autoconfiança, autodisciplina, autoconhecimento e inteligência emocional. E agora, orgulhosamente temos a edição 2. Na sequência de Divertida Mente em que o tempo passou e Riley cresceu, agora já tem

COISAS que eu gostaria que você soubesse

A  Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla é comemorada de 21 a 28 de agosto.  Celebrada desde 1963 pela  Federação Nacional das Apaes (Fenapaes), a cada ano a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla aborda uma questão importante para esse segmento da população. Em 2023, o tema definido foi "Conectar e somar para construir inclusão".  Já em 2024 é "Nossa história: quem somos e o que fazemos".   A semana acontece anualmente e tem como objetivo conscientizar a sociedade sobre as necessidades específicas desse segmento populacional e para combater o preconceito e a discriminação. Pedro Lucas Aproveito esta semana extremamente importante para falar também um pouco dos seis anos da Luna e Mel Recreações que está ligado diretamente aos 12 anos de vida do meu filho Pedro Lucas, meu propósito gigante de vida. E tenho certeza que ele e outras crianças com deficiência gostariam que você soubesse algumas coisas a seu respeito.

E no mundo da diversão: liberem as emoções para o brincar criativo e inclusivo

E no mundo da diversão: liberem as emoções para o brincar criativo e inclusivo, você encontrará um convite para o pensar em um mundo cheio de oportunidades para brincar e aprender, e sabe aquela brincadeira genuína, que não requer muitos recursos para acontecer, e sim uma boa dose de criatividade, e mais ainda empatia? Então, é possível você também encontrá-la, desde que pergunte e se informe a respeito. Simples assim, e o melhor, possível. É tão libertador fomentar possibilidades de brincar junto independentemente das diferenças entre as crianças, afinal esta diversidade que favorece o desenvolvimento afetivo, cognitivo  e social de cada indivíduo. Este exercício de permitir-se ir além do que se tem conhecimento,  requer coragem para olhar o próximo em sua amplitude, e não somente a partir da deficiência em si.  Entendo que as emoções fazem parte da aventura do brincar. Em que cada um deve identificar, reconhecer e lidar com cada uma delas em sua vida. Falar a respeito do que nos afli