Recebi um novo desafio profissional, e não estou preparado para ele, e agora?
Avaliando psicologicamente os aspectos relacionados a competências, os gaps de conhecimentos, habilidades, experiências são possíveis de ser vencidos se tratados com foco e devida ordem de prioridade. Não obstante, está também ligada a atitude, consolidando o saber, o fazer e o querer fazer, daí fazer bem.
Esses dias um colega de profissão, publicou vídeo acerca do desafio de um profissional sobreviver e desenvolver-se em Educação Corporativa, o título "Virei T & D! E agora? (...) " por Marcelo de Elias. Assista, "Virei T & D! E agora? Como sobreviver e se desenvolver em Educação Corporativa" , dicas excelentes para administrar mudanças, aproveitar o melhor das oportunidades, criando e se reinventando.
Bem, o que posso dizer a respeito, o desafio é comum para quem tem que fazer o caminho inverso, o ponto de partida é o mais difícil, digo independentemente de atuar em recursos humanos ou em qualquer outra área, não limite-se aos que os outros dizem a seu respeito, e nem as suas crenças limitantes.
Precisamos ver, fazer e obter, como Stephen R. Couvey cita em "Os 7 Hábitos das pessoas altamente eficazes", é um verdadeiro ciclo. Torna-se imprescindível rever e quebrar os paradigmas, ver o cenário atual, percebê-lo. Identificar o que está de acordo e o que não está. A partir disso, é possível definir e traçar as mudanças necessárias para imprimir um novo fazer. E por último, pelo fazer bem, e repetidas vezes o resultado será obtido. Toda mudança de comportamento, requer uma mudança de pensamento. A mudança é clara, ela começa de dentro para fora. Certamente, às vezes recebemos inputs vindo de fora, que nos fazem ver de modo diferente o mundo, e que bom!
Se você acredita verdadeiramente que é possível, ouse, faça, pesquise, pergunte, busque alternativas, só não fique parado no tempo.
Independe se você estiver no fim, meio ou no tempo que considera final de carreira. Hoje em dia estamos cada vez mais distantes da aposentadoria no ponto de vista legal. Isso quer dizer que temos que nos manter empregáveis, interessantes, sermos vistos de maneira positiva e agregando valor contínuo ao negócio.
O mundo do trabalho mudou, mude, antes que mudem você.
Aproprie-se do senso de urgência, não aceite o não conseguir, imprima a sua cadência, faça o melhor que puder, mostre para si e para os outros que você é capaz. Não aceite o limite, destrua-o, e vença sempre!
É isso aí!
Gisele de Luna
Avaliando psicologicamente os aspectos relacionados a competências, os gaps de conhecimentos, habilidades, experiências são possíveis de ser vencidos se tratados com foco e devida ordem de prioridade. Não obstante, está também ligada a atitude, consolidando o saber, o fazer e o querer fazer, daí fazer bem.
Esses dias um colega de profissão, publicou vídeo acerca do desafio de um profissional sobreviver e desenvolver-se em Educação Corporativa, o título "Virei T & D! E agora? (...) " por Marcelo de Elias. Assista, "Virei T & D! E agora? Como sobreviver e se desenvolver em Educação Corporativa" , dicas excelentes para administrar mudanças, aproveitar o melhor das oportunidades, criando e se reinventando.
Bem, o que posso dizer a respeito, o desafio é comum para quem tem que fazer o caminho inverso, o ponto de partida é o mais difícil, digo independentemente de atuar em recursos humanos ou em qualquer outra área, não limite-se aos que os outros dizem a seu respeito, e nem as suas crenças limitantes.
Precisamos ver, fazer e obter, como Stephen R. Couvey cita em "Os 7 Hábitos das pessoas altamente eficazes", é um verdadeiro ciclo. Torna-se imprescindível rever e quebrar os paradigmas, ver o cenário atual, percebê-lo. Identificar o que está de acordo e o que não está. A partir disso, é possível definir e traçar as mudanças necessárias para imprimir um novo fazer. E por último, pelo fazer bem, e repetidas vezes o resultado será obtido. Toda mudança de comportamento, requer uma mudança de pensamento. A mudança é clara, ela começa de dentro para fora. Certamente, às vezes recebemos inputs vindo de fora, que nos fazem ver de modo diferente o mundo, e que bom!
Se você acredita verdadeiramente que é possível, ouse, faça, pesquise, pergunte, busque alternativas, só não fique parado no tempo.
Independe se você estiver no fim, meio ou no tempo que considera final de carreira. Hoje em dia estamos cada vez mais distantes da aposentadoria no ponto de vista legal. Isso quer dizer que temos que nos manter empregáveis, interessantes, sermos vistos de maneira positiva e agregando valor contínuo ao negócio.
O mundo do trabalho mudou, mude, antes que mudem você.
Aproprie-se do senso de urgência, não aceite o não conseguir, imprima a sua cadência, faça o melhor que puder, mostre para si e para os outros que você é capaz. Não aceite o limite, destrua-o, e vença sempre!
É isso aí!
Gisele de Luna
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