É intrigante quando estabelecemos metas, objetivos, prazos que não são atingidos. Certamente, reflexo de um planejamento ruim. Daí tudo torna-se mais complicado, mais difícil quando quebramos a credibilidade. Resgatá-la é sinônimo de um árduo caminho a ser percorrido.
Dias difíceis mostram as nossas fragilidades, mas também mostram o quanto somos capazes de suportar pressões impostas por terceiros, mas a pior delas, sem sombra de dúvidas, são as pressões internas. Aquelas que nós mesmos estabelecemos como uma boa marca, medida para nós.
Frustrar-se nos últimos tempos tem sido algo mais que normal, frequente. Os acertos são banais, o último ano é frívolo, o que marca são os erros do agora.
Dias difíceis vêm para nos por a prova, para arrancar de nós uma força que às vezes duvidamos tê-la. Vem também para gerar superação, recuos estratégicos, redefinir o foco e assim ser mais certeiro no próximo.
Estamos errados se aceitamos atividades que não somos capazes de executar, ou por questão de tempo para a realização com qualidade, ou por incompetência técnica. Atenção, a incompetência aqui deve ser entendida como um estado de não ter os conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias a realização de uma atribuição, ou de uma tarefa qualquer.
Ter a consciência de não poder realizar, não deveria reduzir as suas potencialidades, mas para isso é sobretudo relevante maturidade para discernir, o não querer fazer, o não poder fazer, ou o não saber fazer.
Buscar o equilíbrio é a melhor alternativa, recarregar as baterias com o que gostamos de fazer, ou com aquelas pessoas que fazem nossos dias valerem a pena, seja o companheiro, sejam os filhos, ou um grande amigo; pode ser também através do apoio espiritual; ou através de aulas de Pilates, ou Yoga...Enfim, o que for melhor para resgatar-se. Não desista de si próprio nunca. Os outros são os outros, você tem que ser por você.
O ideal é retomar o controle, mensurar os avanços e demonstrá-los, talvez seja uma boa pedida para otimizar a performance, e voltar a ser mais feliz pessoal e profissionalmente.
É isso aí!
Dias difíceis mostram as nossas fragilidades, mas também mostram o quanto somos capazes de suportar pressões impostas por terceiros, mas a pior delas, sem sombra de dúvidas, são as pressões internas. Aquelas que nós mesmos estabelecemos como uma boa marca, medida para nós.
Frustrar-se nos últimos tempos tem sido algo mais que normal, frequente. Os acertos são banais, o último ano é frívolo, o que marca são os erros do agora.
Dias difíceis vêm para nos por a prova, para arrancar de nós uma força que às vezes duvidamos tê-la. Vem também para gerar superação, recuos estratégicos, redefinir o foco e assim ser mais certeiro no próximo.
Estamos errados se aceitamos atividades que não somos capazes de executar, ou por questão de tempo para a realização com qualidade, ou por incompetência técnica. Atenção, a incompetência aqui deve ser entendida como um estado de não ter os conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias a realização de uma atribuição, ou de uma tarefa qualquer.
Ter a consciência de não poder realizar, não deveria reduzir as suas potencialidades, mas para isso é sobretudo relevante maturidade para discernir, o não querer fazer, o não poder fazer, ou o não saber fazer.
Buscar o equilíbrio é a melhor alternativa, recarregar as baterias com o que gostamos de fazer, ou com aquelas pessoas que fazem nossos dias valerem a pena, seja o companheiro, sejam os filhos, ou um grande amigo; pode ser também através do apoio espiritual; ou através de aulas de Pilates, ou Yoga...Enfim, o que for melhor para resgatar-se. Não desista de si próprio nunca. Os outros são os outros, você tem que ser por você.
O ideal é retomar o controle, mensurar os avanços e demonstrá-los, talvez seja uma boa pedida para otimizar a performance, e voltar a ser mais feliz pessoal e profissionalmente.
É isso aí!
"Todos vivemos dias difíceis mas nada disso é em vão"
Charlie Brown Jr
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