Gisele de Luna

Todos os lugares precisam ser acessíveis, afinal todas as pessoas tem o direito de ir e vir, independente de terem ou não uma deficiência e/ou mobilidade reduzida.  A maior certeza que temos, é da diversidade, então ambientes, eventos plurais são imprescindíveis, se de fato você pretende acolher a todos. Gosto da ideia de fomentar que os profissionais precisam se qualificar e que façam perguntas, muitas. Exemplo, se uma pessoa surda ou com deficiência auditiva for ao meu evento, terei intérpretes e tradutores em Libras? E se pessoas com baixa visão ou deficiência visual ou cegas? Pessoas usuárias de cadeiras de rodas ou com dificuldades de locomoção? E tantas outras perguntas. Você sabia que existe um Guia de Acessibilidade com orientações e dicas para tornar tudo adaptado para qualquer público?  Sim, existe. Não importa qual será o tipo do seu evento, é fundamental fazer com que o público sinta-se bem-vindo, à vontade, confortável e seguro. Para garantir tudo isso,  é preciso pensar n

Eu vejo oportunidades em todos os lugares, inclusive durante o isolamento social. A pandemia nos distanciou, mas a internet explodiu como alternativa de trazer o que está fora para dentro do nosso cenário. Vou contextualizar. Penso que fomos intimados a vermos tudo por um outro prisma, de dentro de casa para fora de casa. Bobagem pensar que foi um convite, neste não necessariamente temos que aceitar, ou comparecer, ou justificar uma ausência respeitosamente. Não tivemos escolha, isso é assustador por si só. De nada adianta o nosso livre arbítrio frente a realidade atual. Grande parte de nós impedidos de realizar tudo o que gostaria.  Não temos autonomia para definir como deveremos nos portar frente a tudo. Podemos ser coerentes, realistas, disciplinados em cumprir os protocolos, não determinados por nós, e sim por organizações destinadas a este fim, e portanto melhor indicadas para definir o que nos cabe ou não. Muitos mesmo assim, relutam, fazem birras, criam polêmicas desnecessárias,