Primeiro vou fundamentar a razão pela qual resolvi escrever sobre este assunto. Nesta segunda-feira o Pedro Lucas foi a Pediatra, e sempre há muita espera. Isso se dá pelo fato da Médica ser muito cogitada na cidade, devido seu alto grau de comprometimento com seus pacientes, é muito querida também. E muitas vezes, chamada de última hora para sala de parto.
Hoje em dia o pequeno é bem mais
ativo, muito embora não fale como as demais crianças
ainda, e não ande, ele quer interagir com elas.
O fato é que tinham outras
crianças na espera também com suas mães e/ou pais.
Importante! O Pedro Lucas adora sons
de estalo, ou algo caindo, ou motor de carro ou moto, fricção e assim vai. Tudo
bem que não entendo direito, mas isso o desperta. E lá tinham duas crianças
brincando com uma motinho de fricção, ele ficou doido, e queria brincar junto.
Comentei isso com a mãe da criança, ela simplesmente ignorou o fato do filho
dela não dar espaço para o Pedro brincar junto, e ela também não saia do
celular...
Urgh!Aquilo me chateou, eu cheguei até a propor diretamente ao
menino, porém percebi que sem o incentivo da mãe não ocorreria a interação.
Então, pensei em transformar aquela experiência negativa, nestas Dicas, esperando de verdade que elas sejam úteis para mães e pais de crianças que NÃO possuem deficiência. A ideia é viabilizar a troca mesmo, e gerar quem sabe um despertar sobre.
✓ Tenha mais
sensibilidade e observe mais a sua volta às possibilidades de socialização;
✓ Nossos
filhos percebem quando são ignorados ou até mesmo hostilizados, e isso dói
neles e em nós;
✓ Com a
devida supervisão é possível sim eles brincarem juntos, e nas diferenças o seu filho aprender a ser mais solidário, criativo e humano;
✓ Permita que seu filho desde já aprenda a respeitar as diferenças e lidar de maneira
tranquila e agradável com isso, livre de preconceitos;
✓ Mas,
estejam certos, as crianças são focadas e determinadas
pelos exemplos que nós, pais lhes damos.
Nunca será tarde para despertar
quem quer que seja para a inclusão, seja aonde for, na escola, em um consultório, em casa ou na vida.
É isso aí!
É isso aí!
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