Eu vivo um mundo menos sensível hoje do que será amanhã.Eu preciso acreditar nisso para fazer valer a razão desta publicação. Escuto sempre a máxima, você como psicóloga tem que dar conta de ter um filho com deficiência, pois foi formada para isso. Isso é cruel, e tão pouco verdadeiro. O fato é que neste momento sou mãe, a profissão que escolhi para exercer sim, me favorece a ter um diálogo mais coerente com a equipe de reabilitação, a buscar meios mais apropriados talvez de melhorar a qualidade de vida do meu filho. Percebo uma lacuna ainda existente no cuidado da família de uma criança com deficiência por inúmeras razões. Vou destacar algumas delas, e percebam que é uma forma que encontrei para dizer que precisamos olhar com muito carinho. De um modo em geral, percebo tanto em minha família como em tantas outras que tenho oportunidade de conhecer ou ver entre vai e vem de terapias de reabilitação, como também nas rotinas de um modo em geral que a criança com deficiência traz
Blog que retrata o universo das festas e eventos, do brincar, artes, educação, cultura, maternidade, e claro, da inclusão e acessibilidade. Psicóloga, cerimonialista, recreadora educativa, mãe típica e atípica. Empresária, CEO da Luna e Mel Assessoria e da Luna e Mel Recreações. Articulista blog Monteiro Lobato, Membro da Academia Vale Paraibana de Letras e Artes, Escritora e Blogueira. Coleciona boas iniciativas em prol da inclusão e acessibilidade. Ideias borbulham em sua mente o tempo todo.