Gisele de Luna

Tenho tido a oportunidade de viver momentos de diva nestes últimos dias. Outros de Malévola. Sou incompreendida na maior parte do tempo por aqueles que mais amo, respeito e torço. Estou parando hoje para refletir se lutar por algo melhor mesmo que com dificuldades visíveis é ruim, parece que sim. Sinto medo, pois parece que por volta dos 40 anos não podemos mais errar, dizem que o erro pode ser fatal. Será? Tento manter a serenidade e manter-me firme no meu foco, no meu sonho, e parece que apenas eu estou sonhando, isso me entristece muito. Afinal é justamente agora que mais preciso que acreditem em mim, que me apoiem, que simplesmente ao olharem para mim, me validem. Eu ainda irei insistir, são tantas responsabilidades, o tempo passando, alguns projetos dignos acontecendo, porém sem ainda aquele resultado  que tanto preciso. Do que adianta ter boas ideias, ser criativa, entusiasmada, sei lá... Vou ficando por aqui, a espera que esta brisa chata passe logo, que venha uma tem

Uma colega de trabalho há um bom tempo atrás falou assim:" A Gisele Luna transforma qualquer momento em um evento, coloca tanto carinho, tanto amor...que tudo se torna especial, é impossível não gostar..." Bem, sempre fui envolvida em assessoria de eventos nas empresas em que trabalhei como também em família...Penso que podemos sim transformar datas especiais ou não em momentos inesquecíveis, que fiquem registrados na lembrança das pessoas de maneira agradável e prazerosa. Estar fora da vida corporativa trouxe à tona a possibilidade de desenvolver-me melhor nesta área, especializar-me mesmo, já fiz vários cursos como Etiqueta & Postura, Cerimonial etc. Neste mês concluo o curso de Cerimonial e Protocolos em Eventos, pelo SENAC. Muitos já conhecem o meu trabalho em eventos em geral, cada detalhe e o quanto a minha criatividade auxiliam no desenvolvimento de qualquer produção. Trabalhando fortemente com materiais reciclados e sustentáveis. Cinco razões pa

Uma vez recebi um texto que falava da importância de reconhecermos ou validarmos a outra pessoa, sabe aquela que está do seu lado, ou te acompanha, que de alguma forma apoia, e estimula você a ser o que você é? Então, hoje eu quero falar sobre isso. Melhor que você acreditar em si mesmo, é ter a validação de outras pessoas, às vezes daquelas que você nem imaginava, e ser surpreendida pelo novo, se conhecer de uma maneira diferente, repetidas vezes, reforçando o que se é de fato.   O desconhecido traz para nós oportunidades incríveis de se reinventar... E afinal, não é disso que precisamos? Ter pessoas em nossa vida que partilham conosco, que acreditam em nós, em nossos sonhos, e passam muitas vezes a sonhar junto? Estão conosco para o que der e vier,   não apenas quando temos status , um emprego, um interesse em comum, ou algum dinheiro no bolso. Parece que temos prazo de validade previamente definido. Acredito ainda nas ajudas gratuitas, aquela genuína de você fazer

Uma das últimas pesquisas do IBGE aponta um número expressivo de pessoas com deficiência em nosso país, os números são robustos. Intrigante também imaginar como devem viver estas pessoas, fiquei impressionada com a quantidade de pessoas, e confesso que me incomodou bastante, pois percebo que estamos distantes de garantir na totalidade a acessibilidade necessária para cumprimentos dos deveres do poder público e atendimento aos direitos destas pessoas. "No Brasil, os dados do Censo de 2010 realizado pelo IBGE, indicaram um percentual de 23,90% da população total, o que equivale a 45,6 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência. Desse total, 18,6% são pessoas com deficiência visual, 5,10% são pessoas com deficiência auditiva, 7% são pessoas com deficiência motora,  e 1,4% são pessoas com deficiência mental ou intelectual." A seguir alguns gráficos que demonstram esses números e a relação deles com nível de instrução, ocupação no trabalho e por idade.

Tudo para mim agora soa como repetitivo e cansativo mesmo, ontem com a derrota avassaladora do Brasil, talvez tenhamos acordado para o que realmente importa, esta matéria abaixo extraída da página Geração de Valor retrata com propriedade o que vivenciamos. O que vamos fazer com isto? Confesso que ainda não sei bem. Para a psicologia, quanto mais falamos a respeito do ocorrido, elaboramos melhor a perda, e passamos a digerir melhor a situação. Vencer e perder faz parte, aprendemos isso pela dor ou pelo amor. Ontem o que mais doeu em mim foi ver meu filho chorar, e além disso o sonho acabar de uma maneira vexatória, porém gente a vida continua, lições aprendidas talvez, tudo é coletivo - trabalho em equipe... No futebol, na empresa, na família. Agora cabeça erguida, as contas continuam no final do mês, acalmemos nossos filhos e bola pra frente.  UMA ANÁLISE DA DERROTA DO BRASIL Não há razão, explicação ou justificativa que me faça sentir felicidade alguma ao ver o Brasil perde

[Como mãe peço para ajudarem o Pedrinho -  Ajude o Pedrinho a continuar sorrindo . Postei no face da nossa ilustre Presidenta um pedido, se somos gigantes, se somos todos um, está na hora de deixar isso claro. Vamos postar lá mensagens incessantes e contínuas, precisamos ajudar! ] "O mal prevalece quando os homens de bem se omitem"